4 meses: Valentina Amine

Intraduzíveis 4 meses

Ontem, a Valentina comemorou seus 5 meses! E lá foi eu dar a vacina e fazer uma série de exames de rotina para checar como estão as coisas com o meu corpo depois da cirurgia. E sexta-feira tem mais correria, pediatra, ginecologista… Sair com bebê é realmente um desafio.

Durante os 5 meses de vida dessa bebê linda (a mamãe é suspeita?) eu apenas amamentei, não foi oferecido nada a ela, além de leite materno a vontade. Eu amo de paixão amamentar, pelos diversos benefícios que existe nesse gesto, tanto para mamãe quanto para o bebê, e eu com certeza irei falar disso aqui também.

Valentina alcançou vários traços de desenvolvimento como, sentar sem apoio durante alguns segundos, ficar em pé, colocar a mãozinha na boca, chamar a atenção dos pais e brincar com os pés. Mas o que mais me derreteu é fato de que nesse mês quando oferecemos a ela algum brinquedinho ela simplesmente levava a mão até ele e o pegava. Além disso, ela já tenta engatinhar.

Ela está muito mais ativa, dorme menos. Pelo menos as noites são tranquilas…

Valentina 4 mesesEla está tentando alcançar a câmera. Agora ela quer pegar tudo, é tão bonitinho.

intraduziveis - Valentina 4mese 2Ontem estava super calor aqui em Uberlândia. Por isso ela não está de camisa.

intraduziveis - Valentina 4mese São tantos sorrisos nessa fase!

intraduziveis - Valentina 4meses

Que gana nessas bochechas! Geralmente só dura até 1 ano esse bochechão 😦

intraduziveis - Valentina 4meses

Estou amando essas sapatilhas da Pucket, Não sai do pé como as meias e são lindas tanto quanto os sapatinhos.

intraduziveis - Valentina 4meses 6Curtir cada fase, cada momento é meu lema. Passa tão de pressa! Meu bebezinho não é mais um recém-nascido, já tem 5 meses. É tão lindo descobrir o mundo, é tão lindo acompanhar o desenvolvimento dessas coisinhas lindas!

O que acontece na segunda-feira?

Uma nova semana se inicia e o sentimento de fazer com que essa semana seja melhor que outra aumenta, como eu falei nesse post aqui. A ideia de postar de noite/madrugada não deu muito certo, Valentina tem um sexto sentido que avisa quando a mamãe está acordada e também porque mamãe no fim do dia é não é ninguém, né?

Rotina? Tá aí uma hábito que pretendo adquirir, mas preciso fazer algumas mudanças aqui para implementá-lo. Agora que ainda não voltei a trabalhar minha segunda-feira é bem diferente do que costumava ser.

A principal diferença é que a segunda-feira é o tempo exato que levo para assimilar que acabou o final de semana e uma nova semana iniciou cheia de afazeres. Logo, minha segunda-feira é paradíssima. Tem sido basicamente uma extensão do final de semana, um domingo durante a semana. Como se fosse um domingo de 48 horas. Eu sei: intraduzível isso.

Assim, as terças não tem caras de segundas, mesmo quando as segundas são domingos. Só sei de uma coisa, estou amando ficar por conta da minha filha.

O post é bem rapidinho, não queria de deixar de registrar como está sendo esse período de licença. Esse post é tipo um blogário, haha

E amanhã começa a semana, uma semana bem mais agitada que o normal. Uma semana de primavera, inicio de mês, com agenda cheia ( o que não é nada fácil, sair com bebê na rua é muito difícil) e tem comemoração: mêsversário da Valentina que faz 5 meses! Yupi! Vou contar como foi o quarto mês dela amanhã e aproveitar para apresentá-la. Viva a segunda-feira!

Das Cartas que eu nunca te escrevi

Essa é uma sugestão de blogagem para abrir de vez o coração. A sugestão foi feita pelo grupo ROTAROOTS, do qual eu faço parte e mais um monte de outros blogueiros de raiz, onde nos reunimos com o único objetivo de resgatar a essência da arte de blogar.

intraduziveis - das cartas que eu nunca te escrevi

Crédito da Imagem

Ahhh, como eu te amo! Sempre senti aquela sintonia com você. Você foi minha raiz, minha âncora, como outros dizem por aí: meu porto seguro. Nunca, nunca se tratou de interesse, e sim amor. Eu nasci quando você não tinha nada e te amei desde a tenra idade, por qual motivo seria diferente agora? Não gosto de apontar, nem julgar; definitivamente perdi meu chão por não querer brigar.

Sinto sua a falta, todos os dias falo de algo que você falou, lembro de algo que você gostava, faço algo que você gostaria que eu fizesse. Todas as noites sonho, as vezes algo bom e as vezes algo ruim, porém você sempre está lá.

Pai, porque o dinheiro mudou tanto você? Por que tudo gira em torno disso agora? Não tenho mágoa, não sinto rancor, só uma saudade doída, mas tão doída. Você era meu tudo! Espero que você um dia perceba que não tem como desistir de ser pai, só porque seu filho não fez aquilo que você queria que ele tivesse feito, só porque ele não obedeceu as regras da sua religião. Nesse dia eu estarei aqui, muito feliz em recebê-lo. Eu te amo!

E as metas?

Desistir? Jamais. Na realidade esse post não era pra vir nesse momento, programei para narrar como anda minha evolução com os hábitos a partir do dia 02 de outubro. Porém, esse blog é também para aliviar minhas ansiedades, e para ajudar a não reter nada que não exija tal trato.

HÁBITO: ESCREVER

Fiquei muito feliz de conseguir cumprir com meu objetivo na primeira semana, principalmente porque foi muito difícil escrever o primeiro post, e a segurança que senti ao fazer o quarto post foi incrível. Eu falei no post  Hábito: Ler #1 quais eram minhas metas e desafios, e mesmo com tudo isso (foi bem difícil) eu consegui! Não tem nada melhor do que dever cumprido!

Agora, a segunda semana… Eu tentei por diversas vezes escrever e não consegui por causa da Valentina Amine, que fez questão da mamãe dela. Além disso, estive cumprindo nessas duas semanas a meta de me dedicar ao blog além do planejado e acabei adiando o conteúdo para depois. Estudei o material que tenho em casa (já que o maridão é especialista), pesquisei, trabalhei em um calendário editorial totalmente personalizado, e ideias é que não tem faltado.

Embora eu tenha postado a metade do que planejei para a segunda semana, e tenha deixado claro que foi para dar atenção a minha filhinha; é muito (muito, muito) importante para mim postar, sendo até uma questão de saúde; comecei a pensar em alguma alternativa para me permitir continuar com o hábito e não desistir.

Essa semana, a terceira, começou tão devagar quanto a anterior, e estou super atrasada com o editorial. Por isso, resolvi postar a noite, depois que minha pequena pegar no sono, dessa forma, terei todo tempo que precisar (nada de pressa) pra dar um OKAY nas metas da semana, indicando o cumprimento de todas elas, e poder sentir aquela sensação boa de ter superado todos os desafios. Esse post por exemplo, foi escrito dia 23 de setembro (ontem) a noite/madrugada, e outros também.

Existe outro desafio (🔔) que não mencionei em: Hábito: Escrever #1, que é o fato de me dedicar demais a tudo que eu pego para fazer, como são muitos projetos perco o foco de alguns. Em consequência disso, estou testando alguns métodos aqui, e um dos motivos para criar o blog foi estudá-los em detalhes. Dei prioridade a esse post, também por isso.

Por tanto, dediquei-me demais por querer sempre caprichar em tudo que faço. Planejando meu layout, escolhendo os plugins que irão facilitar a minha vida, estudando meu orçamento para identificar quando poderei comprar meu domínio e hospedagem. Embora pareça muito profissional para quem não tem muitas pretensões, (além de ajudar a si própria) essa é a maneira que gosto de tratar as coisas, uma herança genética, que fique claro.

Tomara que escrever a noite seja a solução pra seguir em frente.

HÁBITO: LER

As metas desse hábito, por outro lado, estão sendo seguidas a riscas, conforme o combinado em Hábito: Ler #1; em grande parte por poder fazer isso enquanto amamento, ou no “momento TV” da minha filhotinha.

Estou amando esses momentos só pra mim, mesmo que as vezes tenha que dividir com ela. Depois que nos tornamos mãe um momento só nosso parece impossível, mas é imprescindível, é de vital importância fazer uma força para fazer acontecer.

O livro que estou lendo tem uma leitura fácil, isso ajuda bastante. Tô super empolgado e quero passar esse hábito para as minhas filhas, encontrei um clube do livro que é bem bacana e vou falar sobre ele aqui.

Estou muito feliz em ver que tem algumas pessoas que leiam o que escrevo, mesmo tendo alguma vergonha, por não ser nenhuma profissional. Quando criei o blog, resolvi não ficar encanada com isso, mas sem dúvida é um incentivo inesperado, um refresh na suas metas. Muito obrigada a você por ler e a você que comenta.

Como saber se vou ser uma boa mamãe?

Vou preferir revelar meu íntimo aos poucos, e esse blog aqui também foi criado com essa intenção. Escrevendo aqui, procuro me conhecer cada vez melhor, por isso pretendo não me restringir a escrever sobre nenhum assunto.

O sonho de toda mulher é estudar, arrumar um namorado e um emprego bacana, depois noivar, conquistar sua “independência”, casar e lá para os seus trinta e poucos (poucos?) anos engravidar. Tudo dentro do planejado, nada de gravidez surpresa, heim?

Várias e várias coisas influenciam as pessoas e seus planos mudam de curso. O meu mudou de curso bem cedo e vou contar.

Eu fiquei noiva aos quinze, casei-me antes dos dezoito, engravidei aos dezesseis. E vou contar como é engravidar tão jovem.

É terrível, mas não triste. Um bebê é, e sempre será uma das melhores coisas que acontece a uma mulher. Não existe nada comparado ao amor que nasce com a maternidade. Então por que é terrível? Porque todos são preconceituosos e te olham torto, te julgam; porque duvidam da sua capacidade de ser uma boa mãe, porque vão sempre te olhar com pena e dizer: “Mas é tão novinha…”

Acontece que aos dezesseis já casada e dona da minha própria casa, cuidei sozinha de minha filha, mesmo tendo uma mãe e uma sogra solicita. Dei todo cuidado e amor que eu podia oferecer aos 16, tentando responder minha frequente pergunta “Será que serei uma boa mãe?”.

Minha cumplicidade com minha filha mais velha, hoje com sete anos, começou quando ela estava no meu ventre, e era com ela com quem eu compartilhava minhas inseguranças e meus medos de não atingir minhas expectativas como mamãe.

Apesar de tudo a maternidade me encheu vida, de garra, de vontade e sobretudo de amor. Mas é muito amor! Quando ela nasceu foi natural, o instinto materno aflora e cuidar bem do seu bebê é mais forte que você. Tudo que você pesquisou sobre a maternidade antes do nascimento você usa e adapta ao estilo de mamãe que você quer ser. Mas apesar do medo de ser boa mãe ser inevitável, não é necessário.  O neném nasce e naquele mesmo minuto você estará pronta.

Digo isso, pela minha experiência em duas gravidez não planejadas mas muito felizes. Desde de o momento que soube da gravidez aos dezesseis, desde o resultado do teste, a alegria não cabia no peito. Vou contar tudinho que aconteceu nesse período em outro post que irá falar sobre gravidez na adolescência.

Engravidei de novo aos 22 anos, hoje com uma bebezinha linda de quatro meses.Pretendo contar sobre o desenvolvimento dela aqui também em etapas.

Quando se têm um segundo filho é duro comparar os cuidados com o primeiro, porque agora você está mais madura, mais experiente e mais treinada. Só que é algo inevitável, você vai sempre se culpar por achar que está cuidando mais de uma que de outra. Conversando sobre isso por aí, percebi ser algo totalmente natural.

“Será que vou ser uma boa mamãe?” É uma pergunta frequente que você irá fazer, e que eu me faço desde que fiquei grávida da primeira vez, até hoje.

Hábito: Ler #1

Essa semana começou pra mim no dia de hoje, terça-feira, e vai lá saber o por quê… E nesse comecinho de semana iniciei com meu novo hábito, ler. Eu tinha esse hábito, mas não leio acho que faz uns 3 anos por ENE (N?) motivos. Só resumindo estou em um processo de grande mudanças na minha vida há mais ou menos uns 4 anos (sou péssima com datas e períodos) e só nesse ano comecei a colher os frutos do que resolvi plantar lá atrás. Essa mudança foi do tipo RESET. Estou falando disso porque durante esse período era realmente impossível ler qualquer coisa, juro que tentei e hoje tenho quatro livros lidos só até a metade.

Eu amo ler, acredito que esse não será meu pior desafio nessa etapa de aprimoramento de tudo que consegui construir dentro desses 4 anos, que foi até pouco tempo pra quem começou do zero. Vamos aos meus desafios e metas então.

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Desafios:

🔔Tempo: Olha ele aí de novo, que fique claro que não estou reclamando, mas quem tem filho sabe. É incrível, basta pegar pra ler o livro que eu escuto uma menininha reclamando, haha. Minha pequena adora atenção e não consegue me ver concentrada em outra coisa. Eu tento distraí-la e vou lendo. Nessa etapa de desafios não estou usando nada de desculpas, nem o tempo, por mais incrível que pareça.

Nada de muitos desafios nesse inicio, por enquanto… Hoje foi só o primeiro dia.

Meta:
✏ Resolvi não estabelecer metas de quantos livros irei ler, por que é muito relativo e depende muito do livro. Minha meta ficou estabelecida assim: Dois capítulos por dia.

Fazer uma resenha dos livros que eu conseguir ler todo início de mês, assim vai dar pra acompanhar minha evolução na agilidade de leitura e processamento de informação mês a mês.

Métodos:

Mesmo pra quem ama ler, fica difícil recomeçar com hábito depois de tanto tempo. Vou explicar melhor, mesmo que seja muito constrangedor.

Toda segunda-feira aqui em casa reunimos a família e lemos cada segunda-feira um capítulo de algum livro religioso. Quem geralmente lê é meu marido e no mês passado resolvi ler (Pra que?). Concluindo, eu li como uma criança da pré-escola. Então estou realmente necessitada de voltar a ter esse hábito.

Para tanto vou usar alguns métodos.

Começar a ler livros de leitura fácil e depois evoluir para livros com vocabulário e escrita mais difícil

➡ Embora o ideal seja ler em ambiente calmo, livre de distrações, bem iluminado, e que não tenha muito barulho; eu vou ler sempre que for possível.

Ler um capítulo antes de dormir, assim “mato dois coelhos com uma cajadada só” e tenho um sono mais calmo.

Só comprar outro livro depois que terminar os livros que já tenho e ainda não li, vou listá-los aqui no blog depois para me facilitar nessa tarefa.

Marcar páginas que irão me auxiliar na resenha.

➡ Usar papel e caneta para anotar palavras afim de aumentar meu vocabulário.

Manter o livro que estiver lendo sempre à vista como um lembrete.

 

Vou testar sempre os métodos que eu ver por aí, e também aqueles que eu desenvolver, pra ver o que funciona ou não.

Em breve escreverei sobre os livros que não li mas que já tenho na minha estante.

Boa sorte pra mim!

O que é independência para mim?

Eu faço parte de um projeto bem bacana, o ROTAROOTS. É uma reunião de blogueiros de raiz que tentam resgatar aquilo que era, e ainda, em algumas ocasiões é, a blogosfera (menos moderna?). Todo mês temos um tema a ser discutido através de blogagens coletivas e essa é minha retribuição desse mês, o mês da independência.

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Independência, simples, é não ser dependente de nada e de ninguém. Gosto muito mais de tratar essa palavra como liberdade. Acho que todos no modo geral começa a pensar isso na adolescência, como se fosse um marco de desenvolvimento. Porém, é difícil, muito difícil e quando está prestes a conseguir dá aquele pânico: “O que vou fazer daqui pra frente?”

É fato que não somos totalmente livres e não temos o direito de ir e vir em qualquer lugar, mas não é só isso, independência é muito relativo. Minha “independência” começou a acontecer com minha emancipação aos 16 anos, mas ainda nesta época era muito dependente, e isso não estranho. nem contraditório, é processo que vai acontecendo aos poucos e isso é mais que natural.

Fico feliz em afirmar que não sou dependente de celular, internet, pais, do dinheiro dos outros, de algum vício; porém sou muito dependente da minha família e da felicidade que ela me proporciona.

Você aí é muito dependente de algo? Novidade: a independência não acontece com um grito de “Independência ou Morte!”

Concluo dizendo, minha adolescência passou e hoje eu quero pro meu futuro mais dependência de coisas que ajuda a alma e menos daquilo que a destrói, mais dependência afetiva e menos orgulho. A busca tão desesperada por essa independência nos afasta das pessoas e da luz que a vida está tentando nos dar, não é mesmo?

E esse tema nos deixa com muita coisa a pensar.

 

“A minha independência tem algemas”

Manoel de Barros

 

Como adquirir um hábito?

Há algum tempo estava assistindo alguns vídeos antigos da Flávia Calina. Amo os vídeos dela, simpatizo muito com ela, além de sua história ser comovente, suas dicas de beleza e maternidade são ótimas. Aposto que muitas mamães como eu também amam.

Mas, voltando ao assunto do post; a Flávia em um desses vídeos fala que quer adquirir o hábito de caminhar x horas por dia e não deixar louça para o dia seguinte. Nele ela comenta o método usado do Steve Pavlina, até então nunca tinha ouvido falar.

Mas o método faz todo o sentindo se refletirmos: Quantas vezes você já pensou em adquirir um hábito e desistiu porque teria que abrir mão de alguma coisa, porque seria difícil, porque não sabia se ia funcionar?

Não são só estes os questionamentos, ficamos pensando e pensando até simplesmente desistirmos, não é mesmo? Eu tenho muitos e muitos hábitos a adquirir e acho que um blog é uma ferramenta perfeita pro incentivo e análise destes hábitos. Quantas vezes eu já falei hábito desde o primeiro post?

Então, Steve Pavlina é autor de auto-ajuda e palestrante motivacional também. Esse método ele aplicou primeiramente em sua própria vida e o intitulou 30 dias para o sucesso e é bem simples.

Basta escolher o hábito e começar agora, durante 30 dias, todos os dias. No findar desse período você avalia se é isso mesmo que quer, se ainda não tiver decidido, mais 30 dias para tirar a dúvida. O fato que aplica é que ao terminar esse período vai ser mais fácil prosseguir. Se você quer saber tudo na íntegra é só clicar aqui.

Há controvérsia, por exemplo, o psicólogo Jeremy Dean, fez um estudo em Londres com 96 participantes com resultados diferentes no tempo para adquirir um novo hábito, segundo ele os resultados variam conforme o grau de dificuldade do hábito e das metas estabelecidas.

Tenho uma lista imensa de coisas que desejo testar e fazer através desse método. Adaptei traçando metas ao longo do mês. O blog por exemplo, 4 posts na semana, será que funciona? Vamos ver…

Hábito: Escrever #1

Então vou falar do primeiro hábito que quero adquirir: Escrever. Minha habilidade de escrita era muito boa no ginásio e ensino médio, porém, habilidades são esquecidas se não praticadas. Então, nada melhor do que um blog, porquê? Primeiro: eu me identifico, além de já ter tido um, eu sigo outros blogs desde sempre. Segundo: Postar acaba virando uma regra do seu dia a dia.

Desafios:

🔔 Tempo: pra quem trabalha, tem filhos e estuda, fica bem difícil se organizar e arrumar um tempo, mas quem quer sempre arruma um jeitinho.

🔔 Conhecimento: pra ter um blog e deixar ele com a cara que você quer é preciso algum conhecimento em webdesign, em html e css, escrita, fotografia, etc… Como eu não tenho conhecimento, se colocasse isso como desculpa nunca sairia e eu nunca aprenderia.

🔔 Desenvolvimento de Assunto: ainda tenho muita dificuldade com isso. Na sua cabeça têm tudo pronto, mas na hora de traduzir, fica intraduzível, é difícil, muito difícil! Ainda mais pra quem têm ideias confusas como eu.

Esses são meus primeiros desafios. E está sendo bem difícil, demoro muito tempo escrevendo por conta disso.

Meta:

Logo, é imprescindível trabalhar com uma meta. Pra esse hábito minha meta será quatro posts e três horas para me dedicar a melhorar o blog (layout, plugins, pesquisas, etc…) por semana. Sim, é pouco. Mas precisamos e ir com calma e não ultrapassar nossos limites, não é mesmo?

Conforme for surgindo desafios e dificuldades, pretendo documentar, cada etapa pra mim é muito importante. E meu sonho é ler esses posts daqui a algum tempo e pensar em como evoluir minha escrita e minha capacidade de administrar um blog. Tudo, dessa vez, feito somente por mim.

Um Blog Intraduzível

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O blog, como tantos outros nasceu do pensamento. Na verdade, daquele turbilhão de pensamentos que te impedem de dormir, que faz sua cabeça doer. Nasceu daquela vontade de colocar em prática tudo aquilo que planeja, da vontade de colocar a criatividade pra fora.

Meu primeiro blog nasceu em 2009, o urbangirl.net. Com domínio próprio e um layout luxuoso feito pela Roana, minha principal intenção era falar de moda, mas para falar a verdade não é sobre o que mais gosto de falar, então acabou que se tornou um blog em que comentava e criticava música e cinema.

O Intraduzíveis por outro, não tem ambição alguma. Na verdade, tem sim. Autoconhecimento de quem escreve. Um alívio pra minha cabeça e minhas noites intraduzíveis.

Vou registrar algumas mudanças de hábitos e os que não tenho e quero adquirir. O primeiro então, é o blog, um blog que realmente tenha a ver comigo. Como esse será um dos hábitos a adquirir irei comentando em futuros posts.